30 de abr. de 2010

Feira do Livro

 O Collegio Ellos desenvolve um otimo evento  feira do livro.  No dia 17/04/2010.
 Os aluno do 6 ano da unidade escolar, faz um texto coletivo sober a Copa. 




                              TV Paixão Nacional

 Agora vamos começar
a contar  pra você
Uma grande historia
Sobre  a TV.

A  TV  é muito boa
E tem muitas atrações
Pra você a sua família
Terem Muitas emoções.

Tem novelas  para todos
Basta apenas procurar
Olhando os canais de televisão
 Ao seu gosto  vai achar.

Também tem o futebol
Que á paixão nacional
Esse  ano téra a copa
E  será sensacional.

Esse cordel  foi feito
Para homenagear a Tv
Mas não devemos deixar de lado
"O ler e o aprender"

 Alunos Participantes:
Ana Carolina, Andreia, Andressa, Beatriz, Bruno, Gabriela, Henrique, Henry, Kelvin, Lucas Aquino, Lucas Baumhakl, Lucas Guimarães, Luiza, Marcel, Marcela, Marcelly, Natália, Paloma,Toashiyukl,Vitor, Vitória e Vinícius.

Professores Participantes:
 Erika , Luciana e Verônica Castilho

 Disciplina envolvidas
 Arte, Informática e Português
Jornal Produzido pelo o Ensino Fundamental II do Colegio
 Ellos
Direcionado pelos professores da unidade escolar.

9 de abr. de 2010

José Saramago

Não Sabia Que Era Precisa.


Ao contrário do que afirmam os ingênuos (todos os somos uma vez por outra), não basta dizer a verdade. De pouco ela servirá ao trato das pessoas se não for crível, e talvez até devesse ser essa sua primeira qualidade. A verdade é apenas meio caminho, a outra metade chama-se credibilidade. Por isso há mentiras que passam por verdades, e verdades que são tidas por mentiras.
Esta introdução, pelo seu tom de sermão da quaresma, prometeria uma grave e aguda definição de verdades relativamente absolutas e de mentiras absolutamente relativas. Não é tal. É apenas um modo de me sangrar em saúde, de esquivar acusações, pois, desde já o anúncio, a verdade que hoje trago não é crível. Ora vejamos se isto é história de se acreditar.
O caso passa num sanatório. Abro um parênteses: o escritor português que escolhesse para tema de um romance a vida de sanatório, talvez não viesse a escrever A Montanha Mágica ou O Pavilhão dos Cancerosos, mas deixaria um documento que nos afastaria da interminável ruminação de dois ou três assuntos erótico-sentimentalo-burgueses. Adiante, porém, que esta crônica não é lugar de torneios ou justas literárias. Aqui só fala de simplesas quotidianas, pequenos acontecimentos, leves fantasias - e hoje, para variar, de verdades que parecem mentiras. (Verdades por exemplo, é do doente que entrava para o chuveiro, punha a água a correr, e não se lavava. Durante meses e meses não se lavou. E outras verdades igualmente sujas, rasteiras, monótonas e degradantes).
Mas vamos a história, Lá no sanatório, dizia-me aquele amigo, havia um doente, homem de uns cinquenta anos, que tinha grande dificuldade de andar. A doença pulmonar de que padecia nada tinha que ver com o sofrimento que lhe arrepanhava a cara toda, nem com os suspiros de dor, nem com os trejeitos do corpo.Um dia, até apareceu andando com duas bengalas toscas, a que se amparava, como um inválido. Mas sempre em ais, em gemidos, a queixar-se dos pés, que aquilo era um martírio, que já não podia aguentar.
O meu amigo deu-lhe o óbvio conselho: mostrasse os pés ao médico, talvez fosse reumatismo. O outro abanava a cabeça, quase a chorar, cheio de dó de si mesmo, como se pedisse colo. Então o meu amigo, que lá tinha as suas caladas amarguras e com elas vivia, impactou-se e foi áspero. A atitude deu resultado. Daí a dois dias, o doente dos pés chamou-o e anunciou-lhe que ia mostrá-los ao médico. Mas que antes disso gostaria que o seu bom conselheiro os visse.
E mostrou. As unhas, amarelas, encurvavam-se para baixo, contornavam a cabeça dos dedos e prolongavam-se para dentro, como biqueiras ou dedais córneos. O espetáculo metia nojo, revolvia o estômago. E quando perguntaram a este homem adulto por que não cortava as unhas, que o mal era só esse, respondeu: "Não sabia que era preciso".
As unhas foram cortadas. Cortadas a alicate. Entre elas e cascos de animais a diferença não era grande. No fim de contas (pois não é verdade?), é preciso muito trabalho para manter as diferenças todas, para alargá-las aos poucos, a ver se a gente atinge enfim a humanidade.
Mas de repente acontece uma coisa destas, e ve-mos diante de um nosso semelhante que não sabe que é preciso defendermo-nos todos os dias da degradação. E neste momento não é de unhas que estou a pensar.

José Saramago.

8 de abr. de 2010

Lista

Faça uma lista de grandes amigos Quem você mais via há dez anos atrás Quantos você ainda vê todo dia Quantos você já não encontra mais... Faça uma lista dos sonhos que tinha Quantos você desistiu de sonhar! Quantos amores jurados pra sempre Quantos você conseguiu preservar... Onde você ainda se reconhece Na foto passada ou no espelho de agora? Hoje é do jeito que achou que seria Quantos amigos você jogou fora? Quantos mistérios que você sondava Quantos você conseguiu entender? Quantos segredos que você guardava Hoje são bobos ninguém quer saber? Quantas mentiras você condenava? Quantas você teve que cometer? Quantos defeitos sanados com o tempo Eram o melhor que havia em você? Quantas canções que você não cantava Hoje assobia pra sobreviver? Quantas pessoas que você amava Hoje acredita que amam você?

4 de abr. de 2010

Desligue a T.V e vai ler um livro

Viajar pela leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça 
na imaginação!

Clarice Pacheco

1 de abr. de 2010

Dicas para professor de ARTE

Caledário de obras de arte.
No mês de Abril temos o artista Van Gogh

Conheça mais sobre o Artista do mês

Vincent nasceu em Zunderrt, uma cidade próxima a Breda, na província de Brarrabante do Norte, nos Países Baixos (mais conhecidos no Brasil e em Portugal como Holanda). Era filho de Theodorus, um pastor da Igreja Reformada Neerlandesa, e de Anna Cornelia Carbentus. Recebeu o mesmo nome de seu avô paterno e também daquele que seria o primogênito da família, morto antes mesmo de nascer exatamente um ano antes de seu nascimento. Especula-se[2] que este fato tenha influenciado profundamente certos aspectos de sua personalidade, e que determinadas características de sua pintura (como a utilização de pares de figuras masculinas) tenham sido motivadas por isso. Ao todo, Vincent teve dois irmãos: Theodorus, apelidado de Theo, e Cornelius (Cor); e três irmãs: Elisabeth, Anna e Willemina (Will).

Vincent era uma criança séria, quieta e introspectiva. Desenvolveu através dos anos uma grande amizade e forte ligação com seu irmão mais novo, Theo. A vasta correspondência entre Theo e Vincent foi preservada e publicada em 1914, trazendo a público inúmeros detalhes da vida privada do pintor, bem como de sua personalidade. É através destas cartas que se sabe que foi Theo quem suportou financeiramente o irmão durante a maior parte da sua vida.

Aos 16 anos, por recomendação de seu tio Vincent (ou Cent), começou a trabalhar para um comerciante de arte estabelecido na Haia, na empresa Goupil & Cie. Quatro anos depois foi transferido para Londres, e depois para Paris.[1]

No entanto, Vincent estava cada vez mais interessado em assuntos religiosos, e acabou sendo demitido da galeria. Ele então decidiu retornar à Inglaterra para fazer um trabalho sem remuneração. Durante o Natal, Van Gogh retornou para casa e começou a trabalhar numa livraria. Ele ficou seis meses no novo emprego, onde gastava a maior parte de seu tempo traduzindo a Bíblia.

Em 1877 sua família mandou-o para Amsterdã, onde morou com seu tio Jan. Vincent preparou-se para os exames de admissão da Universidade de Teologia com seu tio Johannes Stricker (teólogo), mas fracassou. Mudou-se então para a Bélgica, e novamente fracassou nos estudos da escola Missionária Protestante. Em 1879, ainda na Bélgica, começou um trabalho temporário como missionário em uma comunidade pobre de mineiros.

Quarto em Arles é um quadro do impressionista holandês Vincent van Gogh, pintado em outubro de 1888. A obra é, sem dúvida, uma das mais conhecidas obras do artista e até mesmo do mundo.

O famoso quadro retrata o quarto que Vincent van Gogh alugou na "casa amarela", na cidade de Arles, na França, país onde trabalhou durante quase toda a sua existência. Pintou a obra mais de duas vezes, cerca de um ano depois, enquanto estava internado no hospício de Saint-Rémy-de-Provence.

Hoje a obra original está exposta no Museu van Gogh em Amsterdã, Países Baixos.
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