28 de jul. de 2010

FAZENDO ARTE COM PAPEL CREPOM E JORNAL


 
LEILA MARIA GRILLO: É um curso prático e dinâmico com técnicas inéditas para a utilização de papel crepom, material rico em cores, padrões e plasticidade. Com a utilização de jornal e crepom serão confeccionados: bonecos, bichos, frutas, flores e fantasia.

OBJETIVOS: Desenvolver a criatividade utilizando apenas papel.
Construir elementos para ilustrar, enriquecer projetos e datas comemorativas.
Trabalhar habilidades, coordenação motora e imaginação.


 
 Fotos




Participantes da oficina.Boneca de Crepom e jornal. As Flores A Maria Eduarda minha criação.Trabalho produzido no curso.

Negro é...


Negro não nasce, Negro estreia!!!
Negro não tem amigos,Negro tem irmãos!!!
Negro não tem casa,Negro tem avenida!!!
Negro não joga basket, Negro da show!!!
Negro não tem roupa,Negro tem estilo!!!!!
Negro não vai a festa,Negro é a festa!!!
Negro não fala,Negro canta!!!
Negro não dança,Negro da aula de dança!!!
Negro não da cantada,Negro chega junto!!!
Negro não beija,Negro ensina!!!
Negro não faz sexo,Negro Faz Amor!!!

Tenho orgulho de ser NEGRO!!!

SE VOCE É NEGRO... TENHA ORGULHO DA SUA RAÇA

Lenda

Cobra grande


É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.



Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas.